O pranto que me banha a face
é o pranto do que poderia ter sido e não foi.
A lágrima que rola, limpa a minha face.
Não é choro de revolta,
meu pranto, é acalanto
da mãe de colo vazio.
Meu pranto, não é choro é canto:
de amor infinito, de saudade eterna, de esperança de reencontro




Nenhum comentário:
Postar um comentário