segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ode a Chico Buarque




Olhos da cor do mar de Ipanema,
cabeça e mãos que constroem e desconstroem palavras,
hora como DRUMOND, hora como NOEL.
Amante das mulheres que canta e encanta,
da personalidade "rodrigueana"
o amor desmedido e sem vergonha
O cronista que retrata sua gente
é também saltimbanco do samba,
sambista zona sul,
carioca da gema,que subiu o morro
e a malandragem encantou.
Consciência que incomoda,
palavra viva,
voz brasileira
que jamais se calou.

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Maria Inês Pereira. Tecnologia do Blogger.