![]() |
| Lenda da Iara, mãe d'água |
Jurutaí amou Iara
Que amava Mani,que amava Naia,
Que era apaixonado pela cunhã poranga, que não amava ninguém.
Jurutaí morreu de amor,
Iara virou deusa dos rios,
Mani virou alimento,
Naiá, transformou-se em flor.
O boto continua a seduzir moças ribeirinhas,
cunhã poranga, brilha nos festivais de Parintins.
Ah, e o Juruá, o rio, continua a chorar e a JURUAMAR.





Que criatividade tia. Muito bom!!
ResponderExcluirRaiolanda
Acho lindíssimo esse poema, tia! Bendito sejam tuas palavras que adoçam o paladar daqueles que leem. Beijos
ResponderExcluir